Nunca me diverti tanto vendo um episódio de Sherlock, e nunca a química Cumberbatch/Freeman ficou tão evidente nesse episódio.Em “The Sign of Three” teve o mais diversos momentos, momentos para se emocionar, nos trazer risos e nos surpreender, tudo com momento certo e sem ser gratuito. Apesar de ser um episódio diferente da temática da série.
O título vem do romance “The Sign of the Four” (ou como foi traduzido no Brasil: “O Signo dos Quatros), nesse romance aparece pela primeira vez Mary Morstan que procura o detetive para desvendar o que aconteceu com o seu pai, e no futuro iria se casar com Watson.
O tema central desse episódio é a amizade entre Sherlock Holmes e John Watson, o bromance desse dois. Escrito pelo o trio Mark Gatiss, Steven Moffat e Steve Thompson, e diferente de todos os episódios, esse episódio é focado em flashbacks que estão todos ligados no ‘caso da semana’, e explorou muito a relação Holmes/Watson e nos propiciou diversos momentos cômicos.
Enfim chegou o tão aguardado casamento de John e Mary, e Sherlock em pânico ao escrever o discurso, já que foi escolhido para ser o padrinho de John. E no momento do discurso, onde tudo se mostrava que Sherlock Holmes seria Sherlock Holmes, nos surpreende nos mostrando o seu lado mais humano. Quem não se emocionou com a demonstração de carinho entre os dois??
E aos flashbacks mostravam os preparativos para o casamento, e o Holmes tentando não entrar em pânico pelo fato do seu parceiro esta casando e (achado) que iria abandonar a carreira ao seu lado.E mesmo nesse estado, Holmes ajuda a Mary a preparar o casamento, ao planejar os lugares a dobrar guardanapos (onde aprendeu via youtube).Realmente a Mary é a esposa que o Watson pediu para os deuses, ela preenchendo como Holmes estava, faz de tudo para o futuro marido ajudar o detetive nos casos, para mostrar que não mudará nada.
É impossível deixar de falar a respeito da despedida de solteiro de Watson, onde ele e Holmes acabam ficando bêbados.E para ficar mais cômica a cena, durante esse estado parece uma cliente e ambos partem (ainda bêbados) para resolver. E interessante mostrar a visão de Holmes durante esse estado na investigação. E nos mostra mais vez que Holmes não memoriza conhecimentos que ele acha inúteis, a pronto que ele não sabe quem é a Madonna.
E o que foi quando Holmes sai da festa sozinho, já se preparando para um futuro sem Watson que esta começando uma família. Foi meio triste. E falando em família, o que nos prepara para o próximo episódio?

Com uma mistura de momentos cômicos e momentos dramáticos, fizeram “The Sign of Three” um episódio único e memorável. E nesse temporada tá pegando mais na parte cômica da atuação de Cumberbatch. E claro, ficamos descobrindo várias e várias coisas a respeito de Watson, tanto do seu passado e
(possivelmente) do se futuro.
(possivelmente) do se futuro.
E tudo se encaminha para o próximo domingo (12/01) com o final da temporada, que segundo Moffat vai se algo superior ao final da temporada anterior.

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